Monumentos e Praças da cidade de João Pessoa. Bairros: Cabo Branco, Tambaú, Epitácio, Centro

Farol do Cabo Branco
O Farol do Cabo Branco tem uma forma triangular única no país. Os seus projetistas tiveram a intenção de representar uma planta de sisal, planta que fomentou um dos ciclos econômicos mais duradouros e lucrativos do estado da Paraíba.

Local: Sobre a Falésia do Cabo Branco
Autor: Pedro Abraão Dieb
Ano: 1972  

Farol do Cabo Branco
Falésia do Cabo Branco



Escultura sem nome   

Homenagem da cidade de João Pessoa à diversidade cultural dos países de Língua Portuguesa.

Local: No final da Av. Epitácio Pessoa, sentido centro
Artista: desconhecido
Ano: 2009

Escultura sem nome
No final da Av. Epitácio Pessoa, sentido centro

Saudação ao Sol
Seis totens que representam seres humanos.

Local: Em Tambaú, no final da Av. Ruy Carneiro

Artista: Erickson Britto.
Ano: 2010

Saudação ao Sol
Tambaú

A Pedra do Reino
Ofertório à genealidade do escritor Ariano Suassuna e ao povo paraíbano.

Ariano Vilar Suassuna, nasceu em João Pessoa, em 16 de junho de 1927. É romancista, poeta e um dos mais importantes dramaturgos brasileiros. É autor dos célebres Auto da Compadecida e A Pedra do Reino, e defensor da cultura do Nordeste.

Local: Parque Sólon de Lucena
Artista: Atelier Miguel dos Santos.

Ano: 2009

A Pedra do Reino
Parque Sólon de Lucena

 

Nossa Senhora das Neves

Local: Praça Catedral de Nossa Senhora das Neves

Praça Catedral Nossa Senhora das Neves



Estátua do Senador Álvaro Lopes Machado

Local: Praça D. Alaudo

Estátua do Senador Álvaro Lopes Machado
Praça D. Alaudo

Fonte do Tambiá

A Lenda da Fonte

Aipré, uma virgem índia Potiguara, teria se apaixonado por Tambiá, um valente guerreiro da Tribo inimiga Cariri. O amor entre os dois surgiu durante o tempo em que Tambiá foi prisioneiro dos Potiguaras. Ferido em batalha, Tambiá foi aprisionado e recebeu as honras dos vencedores. Conforme o costume indígena lhe concederam a filha do Cacique da Tribo Potiguara, Aipré, como "esposa de morte" e após o casamento Tambiá foi morto. Aipré, desconsolada ocultou-se no seio da floresta e chorou por seu amado durante 50 luas. Tantas e sofridas lágrimas deram origem a uma nascente de águas claras e límpidas, a Bica, que recebeu o nome de Fonte Tambiá.

Local: Parque Zoobotânico Arruda Câmara, mais conhecido por Bica

Ano: 1782

Fonte Tambiá
Parque Zoobotânico Arruda Câmara, mais conhecido por Bica

Estátua

Local: Centro

Estátua

Estátua de Otacílio de Albuquerque
Homenagem ao Dr. Otacílio de Albuquerque, médico, jornalista, educador e político.

Local: Praça da Independência
Ano: 1969

Estátua de Otacílio de Albuquerque
Praça da Independência